| 30/05/2001 23h13min
As montadoras temem que os reflexos do racionamento da energia elétrica no país reduzam a previsão de vendas de veículos neste ano. O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Célio Batalha, disse nesta quarta-feira, em Porto Alegre, que existe a preocupação entre as montadoras de que o racionamento provoque o aumento de demissões, devido à diminuição da atividade produtiva. As demissões, somadas aos juros mais altos, podem encolher o mercado, explicou. A Anfavea formou uma comissão para avaliar os efeitos do racionamento, cujos resultados devem estar prontos em junho. A comissão também estuda alternativas de preservar a produção, prevista este ano em 1,9 milhão de veículos. As medidas devem ser formuladas para toda a cadeia produtiva. Conforme Batalha, o grupo constatou que houve um aumento de 15% no consumo de energia neste ano em relação a 2000. Como o percentual de economia determinado para o setor industrial nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste é de 15%, baseado no consumo do ano passado, o fornecimento de energia ao setor terá uma forte redução. O plano de racionamento
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