| 31/05/2001 11h01min
Passados 25 dias da identificação do primeiro foco de febre aftosa no Rio Grande do Sul – em 5 de maio – a situação da doença no Rio Grande do Sul, se comparada à Argentina e ao Uruguai, pode ser considerada favorável. A informação consta em levantamento da Federação de Agricultura do Estado (Farsul). Conforme a entidade, a evolução da febre na região é lenta, ao contrário do verificado nos países vizinhos. Na avaliação da Farsul, o retorno da doença na fronteira gaúcha comprova que a região é historicamente identificada com epidemias. A fronteira seca com o Uruguai facilitaria a passagem do vírus. Em 1987, conforme nota da entidade, o Estado registrou 167 focos – 39% destes nos municípios de Alegrete, Dom Pedrito e Santana do Livramento – todos fronteiriços com o Uruguai. Esses mesmos locais registram os 16 focos de aftosa confirmados no Estado atualmente.
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