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De segunda para terça os postos da Capital aumentaram o preço da gasolina comum em R$ 0,31. A média, verificada em levantamento feito por Zero Hora em 25 postos da cidade, ficou em R$ 2,272. O valor é o mais alto desde abril do ano passado em Porto Alegre. O reajuste é decorrência da decisão da Petrobras de elevar o preço da gasolina na refinaria a partir de zero hora de terça. Apesar de a estatal estimar impacto de 4,5% na bomba, o reajuste máximo chegou a 19,8%. Na média, foi de 16,09%.
O Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Estado (Sulpetro) informou que não fala sobre reajuste de combustíveis. Segundo a assessoria de imprensa do sindicato, cartilha da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e da Secretaria de Direito Econômico (SDE) afirma que declarações de presidentes, diretores ou qualquer funcionário de sindicatos sobre futuros aumentos de preços ou eliminação de descontos atuais podem ser apontadas como fatos para comprovar prática de "conduta comercial uniforme", ou seja, cartel.
A ANP garantiu que o texto não se refere a comentários sobre reajuste nas refinarias, apenas a declarações que induzam outros revendedores à prática de cartel. A SDE informou que a cartilha é destinada só a instituições de proteção ao consumidor. A cartilha Defesa da Concorrência no Mercado de Combustíveis pode ser acessada pelo endereço www.anp.gov.br.
Com informações de Zero Hora.
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