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Time de sábado será praticamente o mesmo do tri

Única mudança ocorre no ataque, com Izaías no lugar de Rodrigo

A formação do Figueirense que entra em campo no sábado para enfrentar o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro, vai trazer boa recordação ao torcedor alvinegro que comparecer ao Orlando Scarpelli. À exceção do atacante Rodrigo, que perdeu a vaga para o veloz Izaías, o resto do time é o mesmo que conquistou o tricampeonato catarinense há exatos dois meses.

A rigor, a escalação que levantou a taça do Estadual – Édson Bastos; Paulo Sérgio, Márcio Goiano, Cléber e Filipe; Jeovânio, Carlos Alberto, Sérgio Manoel e Fernandes; Romualdo e Rodrigo – só foi repetida uma vez no Brasileiro. Justamente na estréia, contra o Internacional, na vitória por 1 a 0.

Nos compromissos seguintes, as suspensões dos volantes Jeovânio e Carlos Alberto foram os entraves para que a equipe fosse mantida. Um dos dois esteve ausente em cinco das nove partidas do Figueira no campeonato – contra Atlético-PR, Santos, Goiás, São Caetano e Botafogo.

Diante do Vitória, Carlos Alberto ficou fora em função da viagem à Rússia, onde foi analisar uma proposta do Spartak, de Moscou. Na seqüência, o motivo para as baixas foram as lesões. Ambos com dores na coxa esquerda, o meia Fernandes e o atacante Romualdo ficaram de fora contra São Caetano, Botafogo e Paysandu.

Fernandes chegou a jogar os 15 minutos iniciais contra o Azulão, até sentir a contusão. Finalmente, uma boa notícia acabou desfalcando o grupo, com as convocações de Carlos Alberto e do lateral-esquerdo Filipe para a seleção brasileira sub-20.

Contra o Paysandu, apenas Filipe jogou. Na rodada passada, na vitória por 2 a 0 sobre a Ponte Preta, os dois ficaram no banco e entraram no segundo tempo. O curioso é que apesar das mudanças constantes e da ausência de jogadores que eram considerados fundamentais no inicio da temporada, o Figueirense vem mantendo a regularidade.

É o terceiro colocado e sua pior posição nas nove primeiras rodadas foi a sexta. Por isso, para o técnico Dorival Júnior, tantas alterações acabaram virando um trunfo.

– Eu não tenho 11 titulares, tenho 30. Todos os jogadores estão sempre motivados, porque sabem que podem entrar no time a qualquer hora, e por isso correspondem à expectativa quando são escalados – afirmou o treinador.

As informações são do Diário Catarinense.


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