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Após o assassinato de um compatriota no Iraque, os sul-coreanos direcionaram sua raiva na quarta, dia 23, ao governo do país, que rejeitou a exigência dos sequestradores de cancelar o plano de envio de mais tropas ao país árabe. Enquanto alguns continuam a apoiar o plano de mobilizar mais 3 mil soldados para o Iraque, onde atualmente estão 670 soldados, outros questionam o alto custo após a morte de Kim Sun-il, de 33 anos.
A tragédia atingiu a todos, principalmente depois do choro desesperado de Kim enquanto implorava por sua vida. O presidente Roh Moo-hyun disse ao país, em comentários transmitidos pela televisão, que ele está com o coração partido, mas que não desistirá do envio de tropas. Muitos sul-coreanos discordam.
O partido Uri, no governo, emitiu um comunicado expressando seu choque com o assassinato, que classificou de "crime imperdoável'', e prometeu fazer todos os esforços possíveis para proteger os cidadãos sul-coreanos.
A Coréia do Sul disse que soldados dos EUA encontraram o corpo de Kim cinco dias depois que ele foi capturado em Falluja, a oeste de Bagdá, por um grupo liderado pelo militante nascido na Jordânia Abu Musab al-Zarqawi.
As informações são da agêncai Reuters.
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