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O presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha (PT-SP), criticou na manhã desta terça, dia 29, as conversas sobre a possibilidade de convocação extraordinária do Congresso em julho e reafirmou sua estratégia de adiar a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para garantir o tempo necessário para votar projetos prioritários.
– Quem falou que vai ter convocação vai ter que se explicar – disse João Paulo ao chegar ao Congresso. – Já disse e vou repetir: meu trabalho é para prorrogar a votação da LDO sem ter que convocar. Vou insistir nisso, que a Câmara trabalhe em ritmo mais acelerado para ver se a gente consegue votar tudo.
O Congresso não entra em recesso enquanto não for votada a Lei de Diretrizes Orçamentárias. O último acerto é de que ela será votada em 8 de julho. Além das cinco MPs que travam a pauta, a Câmara tem na fila os projetos das agências reguladoras, de inovação tecnológica e de construção civil.
– Vamos tentar fazer o possível para votar todos os projetos – disse João Paulo.
As informações são da agência Reuters.
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