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Expectativa para sábado é de público recorde

Scarpelli teve mais de 10 mil torcedores em todas as rodadas até aqui

Sempre que o Vasco desembarca em Florianópolis para enfrentar o Figueirense, a previsão é de casa cheia no Orlando Scarpelli. A cena já é rotina desde 1973, ano da primeira participação catarinense no Campeonato Brasileiro. No ano passado não foi diferente, e a expectativa é de que a partida de sábado registre um novo recorde de público para o alvinegro nesta temporada.

A torcida do Figueirense já vem dando exemplos de ocupação do estádio na atual edição do Nacional. Nenhuma das cinco partidas que o time realizou em casa teve público inferior a 10 mil pessoas. O menor foi justamente 10.086, contra o Paysandu.

O maior, por enquanto, foi contra o Santos, quando 18.823 pessoas compareceram, apesar de a partida ter sido realizada em uma quarta-feira à noite, começando às 21h45min.

Nos outros jogos, 13.692 diante do Internacional, 12.121 contra o São Caetano e 14.346 contra o Cruzeiro. Grande parte do movimento deve ser creditado aos sócios. Atualmente, cerca de 11 mil pessoas pagam mensalidade para entrar de graça nos compromissos do Figueira em casa.

Mas, contra o Vasco, as bilheterias devem dar um reforço extra aos cofres do clube. Até o meio-dia desta quinta-feira mais de 3,3 mil ingressos haviam sido vendidos na secretaria do Orlando Scarpelli e nos postos autorizados.

Esse número representa 1/3 do total que foi posto à disposição da torcida, de 10,1 mil, todos para a arquibancada. Nesta sexta começa a venda nas bilheterias do estádio.

Em 2003, o Vasco foi o adversário responsável pelo melhor público do Figueira no Brasileirão, com 20.648 pessoas. Em seguida, ficaram os jogos contra Corinthians, com 19.047, e Flamengo, com 18.853.

Com o time definido desde o início da semana, o técnico Dorival Júnior preferiu intensificar nesta quinta os treinos técnicos. Após comandar um rápido trabalho tático, em que procurou afinar a saída rápida em contra-ataque, o treinador dividiu os jogadores em três grupos e repetiu vários fundamentos à exaustão.

Os zagueiros Márcio Goiano, Cléber e Eloy trabalharam com o auxiliar-técnico Ivan, acertando o posicionamento defensivo e as cabeçadas nos cruzamentos para a área. Já Sérgio Manoel e Paulo Sérgio treinaram cobranças de falta com o goleiro reserva Cristiano.

O resto do grupo trabalhou finalizações, com variações: de perna direita, de perna esquerda, de cabeça, com a bola rasteira, com a bola alta, em chute cruzado.

O time para sábado tem Édson Bastos; Paulo Sérgio, Márcio Goiano, Cléber e Filipe; Carlos Alberto, Bilú, Sérgio Manoel e Fernandes; Romualdo e Izaías.

As informações são do Diário Catarinense.


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