| 21/06/2001 18h08min
No mais importante pólo de produção de calçados masculinos do país, em Franca (SP), os cortes repentinos no abastecimento de energia já transtornam os cerca de 700 fabricantes. Mesmo que sejam cortes rápidos. O temor de que a crise energética seja prolongada atemoriza os calçadistas paulistas que, esta semana, estão reunidos na Fenac 2001 " Estilo Couromoda, em Novo Hamburgo. O aumento da produção e do faturamento está sendo até descartado no segundo semestre, período em que as vendas de calçados chegam a crescer de 30% a 40%. Os fabricantes que excederem o consumo estipulado poderão até recorrer aos leilões da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), onde a compra e venda de energia é prevista a partir do dia 25. Mas os preços são exorbitantes. O megawatt/hora para o setor industrial, em média, custa R$ 110. No Mercado Atacadista de Energia, em São Paulo, já está cotado em R$ 684. O plano de racionamento
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