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O diretor de Política Econômica do Banco Central, Afonso Beviláqua, sinalizou a empresários filiados ao Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Rio de Janeiro (Ibef/RJ) que não há no momento perspectiva de redução da taxa básica de juros (Selic) no curto prazo. A Selic está em 16% ao ano.
Beviláqua afirmou que existe uma razoável tranqüilidade no país em termos macroeconômicos para suportar “possíveis ataques externos”, desde que não sejam muito graves.
Segundo ele, o cenário é favorável, com expectativa positiva de continuidade do crescimento doméstico, permitindo melhora também nos índices de desemprego. Afonso Beviláqua admitiu que, se houver uma alta expressiva de preço do barril de petróleo no mercado internacional, isso com certeza terá reflexos na economia brasileira de forma mais forte, obrigando o Banco Central a agir.
Segundo o presidente do Ibef/RJ, Reynaldo Aloy, o mercado acredita que não haverá redução de juros até o final do ano. Ele acrescentou que, em função da alta do petróleo que já causou um aumento pequeno na taxa de inflação, anulando a tendência declinante dos juros básicos, “temos até que torcer para que não ocorra uma elevação (da taxa Selic)".
As informações são da Agência Brasil.
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