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O Inter alinhava uma parceria com um investidor europeu. O assunto é mantido sob sigilo absoluto nos gabinetes do Beira-Rio. Os primeiros encontros com os futuros parceiros ocorreram no mês de julho, na Europa. O vice de finanças, Luís Anápio Gomes, seria o representante do clube nas reuniões.
Anápio nega sua participação nas conversações e sequer confirma as negociações para atrair investimento estrangeiro. Desvia do assunto salientando que, no momento, concentra-se apenas em manter as contas do mês atualizadas. Mas as tratativas com os europeus estariam ocorrendo. Caso o acordo seja fechado, representarão um aporte importante de dinheiro nos cofres do Inter. O clube mantém algum equilíbrio graças à venda de Daniel Carvalho para o CSKA e outras transações de menor valor, como o empréstimo de Leandrão para Vissel Kobe e a negociação de 50% de Fernando Cardozo com o Marítimo, de Portugal, no início da temporada. Os valores ganhos com os direitos de transmissão do Brasileirão são utilizados para quitar a folha de pagamento. A parceria ajudaria o clube a livrar-se do déficit mensal e contar com recursos para contratar. Ajudaria a manter seus principais atletas. A saúde financeira do Inter, hoje, depende da venda de um jogador por ano. Foi assim com Daniel Carvalho e poderá se repetir com Nilmar. O parceiro europeu – que não é um clube – teria participação em projetos com o clube e na formação de jogadores, ganhando percentuais das revelações em futuras vendas. As informações são da Zero Hora.Grupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2009 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.