| 17/07/2001 21h26min
Após reunião entre representantes do ministério e da secretaria da Agricultura gaúcha, na última terça-feira, foi anunciada a criação de zonas consideradas com risco mínimo quanto à aftosa – as chamadas bandas de proteção, de onde será permitida a saída de cargas. Não houve, porém, aprovação do relatório de ações de combate à aftosa apresentado pelos gaúchos. O ministério exige uma revisão no número de animais-contato que irão para abate, estipulados pela secretaria em 2,251 mil. Na próxima terça, técnicos federais deverão apresentar uma contraproposta, em uma reunião do Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fesa), em Porto Alegre. O secretário executivo do Fesa e diretor de Produção Animal da secretaria, Celso dos Anjos, não soube precisar em quanto tempo as áreas estarão delimitadas e o trânsito liberado. Para o abate sanitário, que Anjos quer começar o mais rápido possível, o secretário nacional de Defesa Agropecuária, Luiz Carlos de Oliveira, assegurou a liberação de recursos para a indenização dos produtores prejudicados. Ficou combinado que dois terços serão bancados pelo ministério e um terço pelo Estado. Valores e situações serão definidas caso a caso, e os processos deverão ser encaminhados às delegacias regionais e resolvidos em questão de dias. Essa pelo menos é a intenção do ministério. • Tire suas dúvidas sobre a doença
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