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O governo israelense acusou nesta segunda-feira, dia 27, a Síria de "dirigir o terrorismo'' e afirmou que o país poderia ser alvo de ataques preventivos realizados contra militantes. O Estado judaico, porém, não assumiu a responsabilidade pela morte do líder do Hamas Izz el-Deen Al Sheikh Khalil, em Damasco neste domingo.
O governo sírio creditara anteriormente a Israel a autoria do ataque com carro-bomba que matou Khalil. Segundo o canal de TV Canal 2, agentes do país arábe haviam plantado a bomba que destruiu o carro do líder. O Hamas, que defende a destruição de Israel, prometeu retaliar.
O ataque que provocou a morte de Khalil ocorreu três semanas depois que 16 israelenses foram mortos em um atentado. O governo israelense havia atribuido a ação terrorista a militantes do Hamas exilados na Síria.
Com informações da Reuters.
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