| 08/08/2001 13h31min
O nível de emprego formal (com carteira assinada) em Santa Catarina ficou estável no mês de maio. O Estado apresentou 43.557 admissões e 43.799 desligamentos, resultando no fechamento de 242 postos de trabalho, o que representa retratação de apenas 0,02%. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira pelo Sistema Nacional de Empregos (Sine-SC). O Caged contabilizou informações de 26.729 estabelecimentos no Estado. Os setores que mais contrataram foram serviços (crescimento de 0,33%) e indústria de transformação (mais 0,19%), que geraram um total de 1.731 vagas. A melhoria no nível destes dois setores, no entanto, não foi suficiente para suavizar a queda acentuada na agropecuária, que teve uma retração de 8,39%, o que representou o fechamento de 2.839 postos de trabalho. O principal responsável pela má performance do setor é a desativação dos postos de trabalho na colheita da maçã em Fraiburgo, com o fechamento de 1.300 vagas, e São Joaquim, que eliminou outras 598. Com estes resultados, Santa Catarina acumula, em 2001, um crescimento de 2,75% no nível de emprego formal. Blumenau, Joinville e Jaraguá do Sul ofereceram a maior quantidade de empregos, com respectivamente 3.670, 3.153 e 1.757 postos criados. Na ponta de baixo da tabela aparece Balneário Camboriú, com 1.884 postos de trabalho fechados, o que representa uma retração de 11,24% no nível de emprego. Os setores de serviços, com 1.251 vagas fechadas, e comércio, com 677 postos extintos, foram os culpados.
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