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O alerta é sempre válido e voltou a ser anunciado nesta semana pelo presidente do Criciúma Moacir Fernandes: o torcedor precisa jogar junto com o Tigre diante do Santos, no domingo, mas não pode arremessar nem palito de fósforo para dentro do gramado. Tudo para evitar um possível prejuízo nessa reta final do Campeonato Brasileiro.
O Criciúma ainda precisa de sete pontos para fugir da ameaça de rebaixamento. E o apoio do torcedor, acompanhado de bom comportamento, é imprescindível nessa altura do Brasileiro, uma vez que o Tigre ainda tem mais três jogos a disputar no Heriberto Hülse, contra Paysandu, Paraná e Coritiba, respectivamente.
Mais do que a ameaça de punição por algum incidente, a direção teme a repetição do episódio que envolveu o técnico Vanderlei Luxemburgo, em 5 de outubro de 2003, na vitória do Cruzeiro sobre o Criciúma por 3 a 1.
Uma lata de cerveja vazia recolhida no gramado pelo técnico foi relatada na súmula pelo árbitro Edílson Soares da Silva, o que resultou na perda de mando de campo por um jogo.
O Criciúma precisou enfrentar o Paraná no Estádio da Ressacada, em Florianópolis, e acabou derrotado por 2 a 1. A diferença é que os pontos não eram considerados tão valiosos como este ano.
As informações são do Diário Catarinense.
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