| 16/08/2001 22h50min
A nove dias da abertura da Expointer 2001, governo e produtores mantêm o impasse sobre o abate dos mais de 11 mil animais nas 30 propriedades gaúchas onde foram registrados focos de aftosa. Apesar da evolução em alguns pontos da discussão, durante reunião nesta quinta-feira, ainda não há qualquer previsão sobre o início dos abates nem sobre a criação dos chamados corredores sanitários para a venda de animais e carne com osso gaúchos para os demais Estados. A morte dos chamados animais-contatos (próximos aos focos) é uma das exigências do Ministério da Agricultura para o restabelecimento da situação sanitária do Rio Grande do Sul. A medida foi aprovada pelo Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fesa), mas não foi implementada até agora porque os produtores exigem garantias de pagamento de indenização, entre outros pontos. A secretaria apresentou medidas compensatórias, no encontro, como o pagamento mensal do valor equivalente a dois quilos de boi vivo por hectare, retrativo à interdição das propriedades afetadas, pelo período de vazio sanitário e demais prejuízos. Tire suas dúvidas sobre a doença
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