| 18/11/2004 17h40min
O Rio Grande do Norte decidiu prorrogar a campanha de vacinação contra a febre aftosa em função de dificuldades enfrentadas pelos pecuaristas para reunir o rebanho bovino das principais regiões criadoras do Estado. Nesta época do ano, há escassez de pasto e os pecuaristas têm que soltar o gado em campos abertos para garantir sua alimentação
– E isso dificulta o manejo do rebanho – explica o secretário-adjunto de Agricultura, Pecuária e Pesca, Ronaldo Fernandes.
A segunda etapa da campanha prosseguirá até 30 de novembro. O governo estadual e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento esperam vacinar mais de 90% dos 714,7 mil bovinos do Estado.
– Os produtores precisam entender a necessidade de sermos considerados área livre da febre aftosa. Só assim poderemos garantir nossas exportações de melões, camarões e outras frutas. Além disso, os animais de primeira linha do Rio Grande do Norte poderão participar de feiras e exposições fora do estado – diz o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca, Iberê Ferreira de Souza.
As informações são da agência Reuters.
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