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O Juventude está preparado para disputar a Copa Sul-Americana de 2005. A profissionalização do clube, os ganhos de patrimônio - um ônibus moderno adquirido em julho e melhorias no Centro de Formação de Atletas (CFA) são alguns exemplos.
Segundo o presidente Marcos Cunha Lima, que deixa o comando do clube no próximo dia 20, a vaga em um torneio deste porte é fruto da continuidade, de um planejamento estratégico. Planejamento que culminou no último domingo, com a vitória sobre o Botafogo.
Na próxima edição, a Copa Sul-Americana 2005 deve repetir o regulamento de 2004. Haverá uma seletiva brasileira, em que apenas dois sobreviventes disputarão a fase Sul-Americana.
Como haverá menos brasileiros (oito, e não mais 12), o Juventude deve receber cerca de US$ 60 mil na primeira fase. Depois, só embolsará mais se passar de etapa. Se chegar ao título, ganhará cerca de US$ 1 milhão.
Com essa vaga, o clube retorna ao circuito
internacional. Em 2000, disputou a Copa Libertadores da
América, após ter ganho a Copa do Brasil de 1999 -, naquela oportunidade, o Juventude não havia ainda dimensionado a importância da classificação à Sul-Americana, um pouco em função do regulamento da competição - mata-mata.
As informações são do Jornal Pioneiro.
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