Três homens suspeitos de organizar o ataque a bomba em um clube de Tel Aviv foram presos pelas forças palestinas. Neste sábado, dia 26, Israel exigiu maior empanho do governo de Mahmoud Abbas para impedir nova onda de violência na região. No ataque de sexta, quatro israelenses morreram e outros 50 ficaram feridos.

O ataque abalou uma trégua feita pelas facções, que ainda ponderam se devem formalizar um cessar-fogo assinado por Abbas e pelo premiê israelense Ariel Sharon no início de fevereiro. Numa das condenações mais duras feitas por um líder palestino sobre um atentado durante, Abbas chamou os militantes de "terroristas" e culpou os que se opõem à paz.

– Vamos levá-los à Justiça. Não deixaremos que ninguém sabote as ambições de nosso povo – prometeu.

Soldados israelenses prenderam outras cinco pessoas em um vilarejo na Cisjordânia, incluindo dois irmãos do suposto militante suicida envolvido na ação de Tel Aviv. O último ataque a bomba dentro de Israel foi em 1º de novembro, em um mercado de Tel Aviv, quando três pessoas foram feridas.

As informações são da agência Reuters.