| 15/04/2005 08h18min
O Ministério das Relações Exteriores não confirma a notícia da morte do engenheiro brasileiro João José Vasconcellos Junior, de 50 anos. O Itamaraty insiste em esclarecer que não há provas nem de que Vasconcellos esteja vivo nem de que esteja morto. A família também se recusa a acreditar na informação veiculada pela Rede Globo.
De acordo com o correspondente da emissora em Jerusalém, Marcos Losekann, a sua fonte é o reverendo britânico Andrew White, que comanda a organização Instituto para a Paz do Iraque. White participa de várias negociações para liberatação de seqüestrados no país.
Capturado desde o dia 19 de janeiro no Iraque, o brasileiro teria morrido ao chegar no cativeiro. O refém não teria resistido aos ferimentos sofridos no momento em que foi levado pelos seqüestradores.
A Rede Globo apurou ainda que todo o esforço das autoridades brasileiras neste momento é para tentar confirmar se as pessoas que anunciaram a morte de Vasconcellos são seus seqüestradores. Em segundo lugar, conseguir uma prova da real situação do refém: se ele estiver vivo, as autoridades brasileiras pedem uma foto dele mostrando um jornal do dia, e se estiver morto, pedem provas, como fios de cabelo para exames de DNA.
Com informações da Rádio Gáúcha e Rede Globo.
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