| 13/06/2005 20h01min
A diretoria e a comissão técnica do Santos estão inconformadas com a postura da direção da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do técnico Carlos Alberto Parreira. Ninguém engoliu o fato de a seleção brasileira ter liberado os atacantes Adriano e Ricardo Oliveira para defenderem Inter de Milão, da Itália; e Betis, da Espanha; em decisões européias e recusarem ceder Robinho e Léo para a partida da próxima quarta, dia 15, contra o Atlético-PR, pelas quartas-de-final da Libertadores.
O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, chegou a colocar um jatinho à disposição dos jogadores, que após a partida contra o Atlético-PR seguiram novamente para a Alemanha, onde a seleção brasileira disputa a Copa das Confederações. Mas a diretoria da CBF e o técnico Carlos Alberto Parreira foram irredutíveis e mandaram avisar que não liberariam a dupla santista.
– Não consegui entender a postura da CBF. Houve a concessão para os clubes do Adriano e do Ricardo
Oliveira, mas o princípio de
igualdade não existiu com os clubes brasileiros. O Robinho e o Léo poderiam perfeitamente se incorporarem ao elenco da seleção brasileira na quinta-feira, mas os dirigentes da CBF e o Carlos Alberto Parreira nem quiseram conversar com o Santos – reclamou o diretor de futebol do Santos, Luiz Henrique de Menezes.
As informações são da GloboEsporte.com
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