| 13/07/2005 13h19min
Até os mais experientes admitem que o nervosismo é inevitável antes de uma final de Libertadores. Júnior e Luizão, dois dos jogadores mais rodadas do elenco do São Paulo, têm a missão de passar tranqüilidade para os companheiros mais jovens. Antes, porém, precisam controlar os próprios nervos.
– Sou experiente, mas também sinto aquele friozinho na barriga antes de começar o jogo – admite Luizão, que já disputou a Libertadores cinco vezes e foi campeão com o Vasco em 1997.
No total, ele já disputou 42 jogos pela competição e fez 27 gols, que fazem dele o maior artilheiro brasileiro na história do torneio. Segundo o atacante, a torcida, que certamente lotará o Morumbi, será um forte aliado para que os jogadores se sintam mais confortáveis e confiantes diante do Atlético-PR, nesta quinta-feira.
– Na chegada ao estádio, a gente já sente o clima e o apoio da torcida. Isso é de arrepiar – afirma.
O lateral Júnior já disputou a Libertadores três vezes e conquistou o título em 1999, pelo Palmeiras. Ainda assim, uma final como a desta quinta-feira mexe com ele.
– Ansiedade tem, é normal. Mas sempre que o juiz apita acaba tudo – garante o jogador, campeão do mundo com a Seleção Brasileira em 2002, assim como Luizão.
Mais do que disputar decisões, Júnior está habituado a atuar bem quando está em uma. A expectativa é tanta que, na opinião do lateral, o ideal seria antecipar o jogo contra o Furacão.
– Se a partida fosse hoje seria bem melhor. Ter que ficar mais um ou dois dias na concentração, só esperando o jogo, não é muito gostoso – brinca o são-paulino.
As informações são da Agência Placar.
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