| 01/08/2005 17h18min
O mundo árabe e muçulmano está de luto pela morte do rei Fahd da Arábia Saudita, um governante tido como custódio das mesquitas sagradas de Meca e Medina, berços do Islã. Sua morte foi anunciada nesta segunda, pela Casa Real saudita.
As principais organizações regionais, como a Organização da Conferência Islâmica (OCI), integrada por 56 países, e a Liga Árabe, formada por 22, vestiram-se de luto e emitiram comunicados em que expressavam sua tristeza.
No seio da nação árabe, o rei Fahd conseguira fama de homem influente que buscava com afinco o progresso e a paz na região.
Apesar do rápida deterioração de sua saúde nos últimos anos, os líderes da zona não deixavam de viajar à Arábia Saudita para consultar sobre os assuntos de maior interesse para a região do Oriente Médio, especialmente no que se refere ao processo de paz com Israel.
Além disso, era uma homem profundamente respeitado em todo o mundo muçulmano, já que possuía, em sua condição de monarca saudita, o título de "custódio das mesquitas de Medina e Meca", os dois santuários mais sagrados do Islã.
As informações são da Agência EFE.
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