| 05/08/2005 20h34min
O Corinthians entra em campo às 16h deste sábado, no Pacaembu, para defender a liderança do Campeonato Brasileiro contra um adversário que na recente história do confronto não traz boas lembranças: o São Caetano. A partida, válida pela 18ª rodada, coloca frente a frente um histórico de 12 jogos, sendo seis vitórias para o time do ABC e apenas três para a equipe do Parque São Jorge. Em outras três oportunidades o confronto terminou empatado.
Com 34 pontos, um a mais que o segundo colocado, a Ponte Preta, o Corinthians não tem problemas para enfrentar o algoz e vai para a partida com a mesma formação que bateu o Coritiba na última quarta-feira: Betão e Sebá estão mantidos na zaga, assim como Coelho, que continua na lateral-direita no lugar de Edson, suspenso.
– O Corinthians batalhou muito para chegar onde está e a intenção é fazer uma boa partida. Vivemos um bom momento e vamos atrás dos três pontos – disse o goleiro Fábio Costa.
A partida deste sábado terá um gostinho especial para o atacante Jô. Com apenas 18 anos, o jogador entrará em campo pela 100ª vez com a camisa alvinegra.
– Fico muito feliz em atingir esta marca. A gente sabe o quanto é difícil jogar em um clube como o Corinthians – disse.
No São Caetano, que ocupa a 11ª posição, com 25 pontos, não bastassem os maus resultados nos três últimos jogos (um empate e duas derrotas) e o fato de enfrentar o líder do Brasileirão, o técnico Levir Culpi, que ainda não sentiu o gostinho da vitória desde que chegou ao clube, não poderá contar com nada menos do que oito jogadores, entre suspensos e lesionados.
Só contra o Juventude, o treinador perdeu três: os zagueiros Gustavo e Douglas levaram o terceiro cartão amarelo, assim como o meia Renaldo. Sem defensores, Levir vai mudar o esquema do 3-5-2 para o 4-4-2, com Thiago e Émerson formando o setor defensivo. No meio-campo, Lúcio Flávio é o mais cotado para a vaga de Renaldo.
Além dos já citados, o atacante Fábio Pinto, o zagueiro Neto, o meia Canindé e os volantes Claudecir e Zé Luís seguem em tratamento no departamento médico do azulão, deixando o técnico com poucas opções para a suplência.
Com informações da Agência Placar.
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