A Justiça argentina ordenou hoje a retirada das prateleiras do livro "Diego dijo" ("Diego disse, em português), com 1.000 frases faladas por Diego Maradona ao longo de sua carreira, ao atender a uma reclamação do próprio ex-jogador, que alegou uso não autorizado de sua imagem.

Fontes judiciais confirmaram à imprensa que o juiz Luis de Preindlsperg del Campillo ordenou o selo Distal, editora do livro, a acabar com a comercialização da publicação no país e no exterior. O ex-jogador argentino dissera à Justiça que a edição do livro não contava com sua autorização e afetava seu direito a intimidade e ao usufruto de sua própria imagem.

– A recopilação de fotografias e de frases ou expressões verbais atribuídas ao demandante que formam o conteúdo do livro conferem suficiente grau de verossimilidade ao direito invocado – disse o juiz em nota divulgada à imprensa.

"Diego dijo", um livro de 128 páginas escrito pelos jornalistas Marcelo Gantman e Andrés Burgo, foi lançado à venda na Argentina no último mês de abril.

As informações são da Agência EFE.