| 12/08/2005 21h19min
A diretoria do São Paulo acha pouco provável que o lateral-direito Cicinho seja negociado com o Manchester United ainda neste ano. Na opinião de Marco Aurélio Cunha, superintendente de futebol do clube, o maior empecilho será o passaporte italiano que o jogador tenta obter. Sem o documento, ele ocuparia uma vaga de extracomunitário no elenco, mas a equipe inglesa não cogita contratá-lo nessas condições.
– O Manchester quer um jogador com passaporte comunitário, e o Cicinho ainda não tem o passaporte italiano. A não ser que ele tenha ido no Poupa-Tempo lá da Itália, acho difícil conseguir tudo a tempo de ser inscrito – brincou o dirigente, em entrevista à Rádio Globo.
Ao contrário do são-paulino, os responsáveis pela carreira de Cicinho estão otimistas. O jogador viajou à Itália no final de semana e conseguiu o último documento que faltava. Segundo eles, é provável que tudo se resolva antes do dia 31.
Outro problema é financeiro. O São Paulo só aceita liberar Cicinho se receber o valor da rescisão contratual, estipulada em US$ 12 milhões – o clube tem direito a 60% (US$ 7,2 milhões).
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