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A Suprema Corte de Justiça da Argentina recusou uma ação que pedia o prolongamento do governo do presidente interino, Adolfo Rodríguez Saá, até dezembro de 2003. A ação movida por um advogado reflete a briga interna do Partido Justicialista sobre a realização ou não de eleições e a continuidade ou não de Saá no poder.
Segundo relato do jornal Clarín, integrantes do governo argentino podem deixar os cargos nas próximas horas. Entre eles estão o chanceler e ministro da Defesa, José María Vernet, e o titular da pasta da Saúde, Víctor Reviglio. Ambos teriam sido, como o demissiomário chefe dos assessores de governo Carlos Grosso, colocados sob suspeição de prática de corrupção.
O presidente Rodríguez Saá assistiu pela televisão, na residência presidencial de Los Olivos, às violentas manifestações contra seu governo ocorridas ao longo da madrugada nas ruas de Buenos Aires.
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