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O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, disse nesta quarta-feira, dia 2, que o presidente palestino, Yasser Arafat, permanecerá confinado em Ramallah, na Cisjordânia, enquanto não prende os assassinos do ministro israelense do Turismo, Rehavam Zeevi.
O ministro do Turismo foi morto em 17 de outubro por um comando do movimento radical da Frente Popular de Libertação da Palestina (FPLP) que, segundo Israel, está em Ramallah, onde Arafat está cercado pelo Exército israelense há um mês. Depois deste assassinato, as autoridades israelenses praticamente isolaram o presidente Arafat em sua residência em Ramallah, proibindo-lhe de ir a Belém para as festas de Natal.
O primeiro-ministro israelense tambem pediu um período de sete dias de calma total, antes de aplicar o plano americano de cessar-fogo. Sharon insistiu nisso, depois de uma reunião realizada na presença do ministro da Defesa Binyamin Ben Eliezer; do chefe de Estado Maior, general Saul Mofaz; e de outras autoridades militares.
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