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Além do Afeganistão, a guerra dos EUA contra o terrorismo deve incluir países como Indonésia, Filipinas, Somália e Iêmen, segundo declarou nesta terça-feira, dia 8, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Paul Wolfowitz, em entrevista ao jornal The New York Times.
Conhecido como um dos mais agressivos integrantes do conselho de guerra do governo americano, Wolfowitz afirmou que o Pentágono poderá adiar o ataque a alvos considerados "mais difíceis" politicamente, como o Iraque, evitando conflitos com alguns de seus aliados árabes e europeus mais importantes. Segundo Wolfowitz, as forças armadas dos EUA estão trabalhando por enquanto com países aliados, como Filipinas e Indonésia, que aceitam a ajuda dos EUA para se livrarem de redes terroristas.
O Pentágono, de acordo com secretário-adjunto, também está em contato com países como Somália e Iêmen, que não têm forças preparadas para atacar bases instaladas por grupos terroristas. Apesar de listar os eventuais alvos de uma segunda fase da ofensiva antiterror, o secretário americano enfatizou que o principal foco do Pentágono atualmente ainda é o Afeganistão, considerado "tão traiçoeiro e perigoso hoje como era um mês ou dois atrás".
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