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As Brigadas de Mártires da Al-Aqsa, uma fação armadas do movimento Fatah, o mesmo de Arafat, divulgou nesta segunda-feira, dia 14, um comunicado considerando o cessar-fogo cancelado depois da morte do militante Raed al-Karmi numa explosão provocada, segundo os palestinos, por Israel.
Al-Karmi, 27 anos, era responsável pela morte de nove israelenses, mas o governo de Israel recusou-se a comentar a sua morte. Os palestinos prometeram uma retaliação pela morte de Al-Karmi, um de seus líderes na cidade de Tulkarem, na Cisjordânia. Uma bomba colocada na parede de um cemitério perto de sua casa de Al-Karmi explodiu quando ele passava pelo local. O exército israelense não fez comentários sobre o caso e autoridades do governo disseram que não sabem o que provocou a morte de Al-Karmi.
O Fatah é o terceiro grupo palestino que põe fim ao cessar-fogo. No último dia 9, dois militantes do Hamas atacaram um posto do exército de israel, matando quatro soldados antes de serem metralhados. No dia seguinte, após a retaliação de Israel, que destruiu mais de 70 casas de palestinos em Rafah, o grupo Jihad Islâmica também colocou um fim à trégua, dizendo que as portas estão abertas para novos atentados.
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