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Pelo menos quatro bancos privados estrangeiros começaram a pressionar o governo argentino, ameaçando encerrar as atividades naquele país. Um dos principais motivos é a conversão para pesos das dívidas em dólar no valor de até US$ 100 mil, o que prejudica os credores. Na quarta, dia 16, o governo proibiu saques feitos em dólares, uma medida que favorece os bancos. O Fundo Monetário Internacional (FMI) concordou em postergar por um ano a cobrança da parcela de US$ 933 millhões da dívida da Argentina com a entidade internacional.
Já o presidente dos EUA, George W. Bush, não demonstrou muita preocupação com a crise na região do Prata. No entanto, garantiu que os norte-americanos vão ajudar os argentinos. Bush advertiu o governo no sentido de apressar a apresentação de um novo plano econômico mais consistente.
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