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A moeda norte-americana abriu fevereiro com ligeira baixa, fechando a R$ 2,4090 (venda) na sessão de sexta-feira, dia 1º. No mês passado, o dólar comercial ficou atrás apenas do ouro no ranking das aplicações. As cotações no câmbio, porém, devem ser bastante pressionadas hoje, dia 4, devido à apreensão com a situação na Argentina, onde a Corte Suprema julgou inconstitucional o denominado “corralito”.
Após subir por sete sessões consecutivas, a moeda norte-americana reverteu a tendência, registrando baixa nos últimos três dias. Esse comportamento ajudou o desempenho da balança comercial brasileira, que obteve em janeiro superávit de US$ 175 milhões. O saldo contempla a devolução de aviões da Varig à Boeing no valor de US$ 343 milhões.
Apesar de relativa tranqüilidade, as medidas argentinas anunciadas ontem, dia 3, devem impactar os negócios, principalmente por causa do feriado bancário anunciado naquele país para hoje e amanhã, dia 5. A demanda foi grande no mercado livre de Buenos Aires na última sexta-feira, quando o dólar terminou a 2,10 pesos, o que significa uma brecha (ágio) de 50% na comparação com o valor de 1,40 pesos fixado para o câmbio oficial.
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