| 26/10/2005 19h42min
O Criciúma ainda aguarda a notificação oficial da decisão liminar que questiona a validade do estatuto do clube e abalou o processo eleitoral no clube.
Dois dias após o anúncio da suspensão provisória do estatuto de 2003, o advogado Werner Backes esclareceu as razões que levaram o grupo de ex-dirigentes a entrar na Justiça.
Ex-presidente do Conselho Deliberativo, Backes relatou que a ação anulatória não tem vinculação política com as chapas de situação e oposição.
De acordo com o advogado, a eleição prevista pelo estatuto de 2003 poderia ser questionada e causar graves prejuízos ao clube.
– Queremos colaborar. Ninguém quer tumultuar o processo. A nossa preocupação é com a legalidade do clube – afirmou Backes.
Apesar da liminar acabar com a eleição direta com voto dos sócios patrimoniais, Backes reconhece a necessidade da participação do associado e admite a realização de reforma estatutária a partir da definição da nova diretoria.
O departamento jurídico estuda a possibilidade de contestar no prazo de 15 dias na 2ª Vara Cível de Criciúma e recorrer no Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
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