| 28/10/2005 18h42min
Medida preventiva
O Paraguai começa a vacinar seu o rebanho bovino em uma semana. Atenção especial será dada à região de fronteira, onde está a maior parte das 9,5 milhões de cabeças.
Avaliação independente
Informações dão conta de que José Moacir Turquino, um dos vendedores de gado na Eurozebu, em Londrina (PR), planeja contratar peritos independentes para examinar os animais, suspeitos de ter aftosa. Tomará a medida caso os exames oficiais confirmem a presença do vírus nos bovinos provenientes de suas fazendas de Mato Grosso do Sul.
Resultados adiados
Esperado inicialmente para terça-feira, o resultado dos exames feitos em amostras retiradas de animais suspeitos de aftosa no Paraná só deve ser divulgado no início da semana que vem. Segundo veterinário do Ministério da Agricultura, tecnicamente o trabalho ficou pronto ontem à noite, mas as conclusões não foram divulgadas.
Exército a postos
O comandante do 17º Regimento de Cavalaria Mecanizada, coronel Caio Tulio Salgado de Oliveira, começou a preparar a tropa para agir caso o governo federal atenda ao pedido do governo estadual, que solicitou apoio dos militares na luta contra a aftosa. As tropas estarão prontas para agir em 24 horas depois da convocação.
União de adversários
Três adversários vão se unir contra a aftosa. Com a proposta de reunir a todos – autoridades, fazendeiros, índios e assentados – o Sindicato Rural de Dourados (MS) lançou a pedra fundamental do Conselho Municipal de Saúde Animal com a meta de realizar ações para evitar o surgimento de mais focos.
Formação de combate
Com terras na fronteira, o gaúcho Luiz Paulino Bortoluzzi, comentava que entendia as razões do Paraguai para colocar cadeado nas porteiras: vale tudo para sobreviver ao ataque do inimigo. Nisso, dois aviões da força aérea paraguaia cruzaram os céus a uns poucos metros de altura em formação de combate.
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