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A disputa pelo Palácio Santa Catarina pode ter mais um candidato ao governo. O presidenciável Anthony Garotinho (PSB) pressiona para que o PSB catarinense tenha um candidato para lhe dar palanque.
O problema é que os socialistas, embora em crescimento no Estado, ainda não possuem um nome expressivo para oferecer em sacrifício. O partido é pequeno e encontra respaldo junto aos evangélicos.
O candidato ao governo deve sair dos quadros do PSB municipal de Blumenau ou da Polícia Militar (PM), cujos agremiados podem se filiar até três meses antes da eleição.
Os nomes mais prováveis para disputar são os vereadores de Blumenau Deusdith de Souza, Braz Roncaglio e Ismael dos Santos, e o vereador de Criciúma Thales Tadeu de Miranda.
Os líderes planejavam coligar ou com o PT ou com o PMDB, porém a verticalização das alianças obrigou-os a encontrar novo rumo. Agora, estudam a viabilidade de se coligarem com outras nove pequenas siglas, entre eles PSC, PT do B, PHS, PAN, PRN e PMN.
Se falta potencial eleitoral ao grupo, sobra entusiasmo, principalmente na hora de informar os números do partido. O presidente da comissão provisória estadual, Marcos Laucsem, diz que já são 15 mil filiados, mas o Tribunal Regional Eleitoral credita apenas 2.077 pessoas na fileira socialista.
ANA MINOSSO / DIÁRIO CATARINENSEGrupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2009 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.