| 30/03/2006 14h45min
O adversário na final da Superliga Masculina de Vôlei ainda não está definido, mas a direção da Cimed já começou a projetar as partidas da luta pelo título em Florianópolis. O regulamento da competição exige um ginásio com capacidade mínima de três mil pessoas nas finais, o que impede que a equipe utilize o Ginásio Saul Oliveira a partir do terceiro jogo. Dessa forma, o clube já negocia com a prefeitura alternativas que permitam a realização dos jogos em Florianópolis com melhores condições para o público.
– Queremos manter os jogos aqui como um prêmio para o nosso torcedor, que foi fantástico durante toda a Superliga e merece ver a equipe de perto – disse o presidente da Cimed, Marcelo Vanzelotti.
A inédita vaga na final da Superliga Masculina e a incrível participação do torcedor deixaram o ginásio pequeno e muitos torcedores não conseguiram acompanhar o jogo da última quarta.
Vanzelotti confirma que a prefeitura, por intermédio do secretário de esportes Antônio Carlos Gouveia, o Carlão, está empenhada em viabilizar uma estrutura capaz de atender a exigência da Superliga.
– Temos algumas opções, mas é necessário verificar as questões técnicas exigidas pela CBV – confirma o presidente da Cimed.
O ginásio do Sesc, na Prainha, e o ginásio do Clube Doze de Agosto, em Jurerê Internacional, são duas alternativas, mas que dependem de alguns detalhes como ampliação de arquibancadas. A prefeitura também sugeriu montar uma arena no interior do Centrosul.
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