| 19/05/2002 10h56min
Junto com o povo. Foi assim que as Irmãzinhas da Congregação da Imaculada Conceição assistiram ao Rito de Canonização de Madre Paulina. Três telões foram colocados no Santuário. Às 5h da manhã deste domingo, dia 19, cerca de 10 mil pessoas se aglomeravam em frente às telas para acompanhar a cerimônia transmitida diretamente do Vaticano. Cada vez que o Papa João Paulo II falava o nome 'Paulina do Coração Agonizante de Jesus, o povo aplaudia. O mesmo acontecia quando aparecia na tela um catarinense, como o padre Alécio Azevedo, capelão do Santuário, e a Irmã Célia Cadorin, postuladora da causa de Madre Paulina junto ao Vaticano.
Quando o Papa declarou a canonização de Madre Paulina, os sinos da igreja badalaram e, no mesmo instante, uma bateria de fogos de artifício saudou a primeira santa brasileira. Foram três horas de pura emoção no Santuário de Vígolo. As irmãs aplaudiam e choravam. A Irmã Gertrudes Cadorin não conseguiu conter as lágrimas no momento em que sua irmã de sangue, a religiosa Célia Cadorin, apareceu no telão apresentando as relíquias de Madre Paulina e, posteriormente, beijando a mão do Papa.
– Fiquei só imaginando a emoção que meus pais sentiriam se pudessem ter vivido esse momento. É um orgulho muito grande para nós ver o trabalho de Irmã Célia, de mais de 40 anos, ser recompensado com a canonização de nossa madre fundadora – completou em entrevista ao Diário Catarinense.
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