O papa João Paulo II eximiu nesta sexta-feira, dia 24, o governo búlgaro de qualquer responsabilidade pelo atentado à bala que sofreu em 1981. A declaração foi feita no segundo dia de visita ao país. Em maio daquele ano, o turco Ali Agca disparou contra o Pontífice e ao ser preso afirmou estar à serviço das polícias secretas russa e búlgara.

Nessa quinta, dia 23, policiais impediram que um homem, que se aproximava aos gritos, tivesse acesso ao papa João Paulo II durante uma missa celebrada em Baku, capital do Azerbaidjão. Kazim Azimov, que usava muletas, foi detido a cerca de cinco metros do altar onde estava o Papa e, segundo autoridades de segurança, ele desejava tirar uma foto ao lado do Papa.