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A União e governo do Estado vão contestar, nos próximos dias, a sentença que anulou o processo de transferência das ações do Besc (federalização).
O procurador geral do Estado, Walter Zigelli disse nesta segunda-feira, dia 27, que ainda não foi informado oficialmente da decisão judicial e que a mudança nos rumos da privatização do banco não preocupam o governo.
– Na prática, tudo continua igual, o banco nas mãos do Banco Central – disse o procurador.
Legalmente, a história é outra. Desde quinta-feira, o Besc retornou às mãos do principal acionista, o governo do Estado, por decisão do juíz substituto da 3ª Vara Federal, Cláudio Roberto da Silva. Ele considerou o processo de transferência direta à União como irregular.
– É uma questão teórica. O BC continua no comando – lembrou Zigelli.
O procurador garantiu que, mesmo sem ser citado, tomou os primeiros passos para reverter a situação. Ele disse que ainda nesta segunda nomeou um procurador para estudar a sentença junto com os advogados da União.
– Vamos estudar, juntos, a melhor maneira e a mais rápida de suspender a sentença – explicou.
NÉA PAVEI / DIÁRIO CATARINENSEGrupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2009 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.