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A Agência Nacional do Petróleo (ANP) considera que o preço do gás de cozinha em botijão vendido pela Petrobras às distribuidoras não é abusivo, disse o embaixador Sebastião do Rêgo Barros, diretor-geral da agência.
A Petrobras anunciou na terça-feira, 28, reajuste de 9,2% no preço do gás de botijão, a vigorar a partir de sábado. Foi o terceiro aumento. Desde janeiro, o gás de botijão já subiu 53,79%. O preço do gás vendido pela estatal às distribuidoras também ficará acima do mercado internacional. A Petrobras, entretanto, diz que a variação de 9,2% foi inferior à registrada no mercado internacional nos últimos 60 dias.
Rêgo Barros afirmou reconhecer a existência de impactos para a população e para a inflação provocados pelos reajustes dos combustíveis, mas disse tratar-se de uma questão fora do âmbito da ANP.
Desde 1º de janeiro deste ano, o mercado de distribuição de combustíveis foi liberado. A Petrobras deixou de ter os preços controlados pelo governo e estabeleceu uma política própria de reajustes, alinhada aos preços internacionais de combustíveis. O gás de cozinha, desde então, aumentou três vezes: em 1º de janeiro (23%), em 1º de abril (14,5%) e em 1º de junho (9,2%).
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