| 24/06/2002 23h13min
O governador do Estado, Esperidião Amin (PPB), disse nesta segunda-feira, dia 24, que o governo está contrariado com o fato de o Plano de Dispensa Incentivada (PDI) do Besc não ter sido deflagrado ainda nesta segunda. Amin ressaltou ainda que a Secretaria da Fazenda vai elaborar uma carta, fazendo um apelo ao Banco Central (BC) para que o PDI seja implementado antes do dia 5 de julho, prazo final, segundo a Legislação Eleitoral, para demissão e admissão de funcionários públicos. Depois desse dia, as demissões só acontecem com o fim das Eleições 2002, em novembro.
O plano significa a redução de custos da ordem de R$ 9 milhões por mês para o Besc. Além disso, Amin salientou que o PDI está previsto no contrato firmado entre Estado e governo federal sem qualquer condição. Não há um pré-requisito que o Estado não tenha cumprido para que o PDI não seja concretizado pelo governo federal, de acordo com ele.
Para o governador do Estado, o motivo da suspensão do PDI foi o temor das conseqüências da decisão liminar do Supremo Tribunal Federal no caso do Banco do Estado do Maranhão (BEM), que anula a decisão do governo daquele estado em manter conta única com o banco privatizado. Amin garante que isso não vai acontecer em SC e que o Estado vai manter a conta única no Besc.
As informações são do Diário Catarinense.
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