| 20/06/2006 13h30min
A greve dos auditores da Receita Federal impediu até agora a movimentação de US$ 40 milhões em mercadorias pelo porto seco de Uruguaiana, na fronteira oeste gaúcha. Os servidores estão há 50 dias fazendo uma operação mais lenta.
Algumas mercadorias estão paradas há 15 dias. Apenas produtos perecíveis e medicamentos, que representam até 30% das importações e exportações, são liberados logo. O restante, como peças automotivas, produtos químicos e alimentos não perecíveis, fica retido.
No Porto de Rio Grande, os auditores fiscais fazem operação-padrão e também há atraso na liberação de mercadorias. Algumas cargas só são liberadas com mandados de segurança obtidos na Justiça.
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