Apesar das autoridades norte-americanas descartarem a possibilidade de um ataque terrorista neste dia 4 de julho, o governo dos EUA organizou um forte esquema de segurança para as comemorações do Dia da Independência.

Em todo o país, os 2 mil principais eventos serão vigiados por agências federais, entre elas o FBI (polícia federal), a Guarda Nacional e o Serviço Secreto. Caças militares farão vigílias sobre as maiores cidades

– Agora, grandes concentrações de norte-americanos requerem um esquema de segurança reforçado com o qual os próprios norte-americanos já estão se familiarizando – lamentou o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer.

Os maiores cuidados serão em Nova York, cidade que foi mais atingida pelos ataques que mataram mais de 3 mil pessoas em setembro de 2001. Nas ruas da cidades, mas de 4 mil soldados estarão vigiando os acontecimentos. O espaço aéreo sobre marcos como a Estátua da Liberdade e o Empire State Building foi fechado. Em Washington, os principais edifícios do governo, como a Casa Branca e o Pentágono, receberão cercas duplas nas áreas com visitação pública.

O presidente George W. Bush deve passar o Dia da Independência na pequena cidade de Ripley, uma das menores do país. Em seu discurso logo nas chegada a cidade, Bush disse que o aniversário da Independência da américa é um dia de gratidão e comemoração, acrescentando a importância da comemoração.