| 11/07/2006 18h
Com a intenção de transformar seu sobrenome em uma marca comercial, o técnico Luiz Felipe Scolari entrou com uma ação na Justiça contra seu primo, Paulo Fernando Scolari, para ter exclusividade no uso da palavra "Scolari" em registros no Brasil. O processo tramita na 18ª Vara Cível de Porto Alegre.
Em 2005, a Scolari Participações Societárias (empresa de Paulo Fernando) fez o registro da palavra "Scolari" no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) em três classes diferentes. Três meses depois, Felipão e a empresa da qual é sócio (L.F. Promoções Serviços e Participações e Scolari Pasinato Empreendimentos Imobiliários) não conseguiram tentaram registrar a marca e não conseguiram.
No processo, Paulo Fernando se defende alegando que usa a marca desde 1975 e que quer manter a exclusividade. Felipão fez o mesmo pedido de registro da marca na Europa, mas a União Européia ainda não definiu se aceita ou não, já que o fato foi contestado por terceiros. Desde o dia 5 de julho, os autos estão conclusos ao juiz da 18ª Vara para análise dos pedidos de provas feitos pelas partes.
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