| 24/07/2006 13h12min
No lado do Juventude, a tônica do pós-jogo foi a arbitragem do paranaense Heber Roberto Lopes. O zagueiro Antônio Carlos, que cometeu pênalti em Wendel, soltou o verbo na saída do gramado.
– Esse juiz é o pior que tem no futebol brasileiro. É a terceira vez que ele prejudica o Juventude. Ele é mal-intencionado – criticou.
O técnico Ivo Wortmann lembrou o histórico de erros do árbitro contra o clube, e o presidente Iguatemy Ferreira Filho procurou ver as coisas por outro lado:
– Temos de passar por cima da arbitragem. Fizemos uma ótima partida e um péssimo resultado – considerou Iguatemy.
Na avaliação de Ivo, o time melhorou no segundo tempo, atuando melhor do que o Santos. Mas faltou transformar essa superioridade na vitória – em seis jogos fora do Jaconi, o time só ganhou um.
– Está na hora de começarmos a somar pontos fora – disse o técnico.
Ivo elogiou o atacante Éder Ceccon, autor de dois gols, dizendo que ele ganhou uma posição entre os titulares. Mas não esqueceu do cartão amarelo apresentado a Ceccon, o terceiro no Brasileirão e que o deixa de fora do confronto com o Figueirense, no próximo sábado, em Caxias do Sul.
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