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O Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) apresentou variação de 0,77% em julho, taxa superior a de junho (0,33%), informou nesta quarta-feira. 24 de julho, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os preços para cálculo foram coletados entre 14 de junho e 12 de julho e comparados com os vigentes entre 16 de maio e 13 de junho.
Os reajustes verificados concentraram-se em preços administrados e produtos alimentícios. As principais variações vieram do gás de cozinha (7,94%), reajustado em 1º de junho e 5 de julho; telefone fixo (5,39%), com tarifas reajustadas em 28 de junho; energia elétrica (1,78%), que refletiu aumento geral no encargo de capacidade emergencial, em 29 de junho, além de reajuste contratual em duas regiões metropolitanas; gasolina (1,43%), reajustada em 30 de junho; e ônibus urbanos (1,06%), com tarifas reajustadas também em duas regiões. Foi relativamente alta, ainda, a variação observada nos salários dos empregados domésticos (2,23%). No grupo Alimentação e Bebidas ocorreu alta de 0,42%, enquanto em junho houvera queda de 0,27%. Destacam-se as altas do feijão carioca (13,40%), óleo de soja (10,38%), feijão preto (4,17%) e arroz (2,15%).
O IPCA-15 se refere às famílias com rendimento entre 1 e 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. O índice é calculado segundo a mesma metodologia do IPCA, que tem coleta de preços realizada ao longo do mês civil. A diferença entre os dois índices está no período de coleta dos preços. A tabela abaixo contém os resultados dos índices regionais de julho.
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