| 19/09/2006 18h23min
O advogado Gedimar Pereira Passos negou-se a responder às perguntas do delegado Diógenes Curado Filho, e foi indiciado pelo crime de supressão de documentos, previsto no artigo 305 do Código Penal. Como Gedimar decidiu ficar calado, a Polícia Federal (PF) cancelou a acareação que seria realizada entre ele, Valdebran Padilha da Silva, Luiz Antônio Vedoin e Paulo Roberto Trevisan, todos envolvidos na operação de negociação do Dossiê Cuiabá, contra tucanos.
O advogado de Gedimar, Cristiano Maronna, reclamou do tratamento dado a seu cliente:
– Ele tentou responder a algumas perguntas, mas só determinadas respostas serviam – criticou Maronna.
A PF aguarda o resultado do pedido de prorrogação da prisão temporária dos quatro suspeitos para decidir os próximos passos da investigação.
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