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Mais da metade dos argentinos, ou 53% dos habitantes do país, vive na pobreza. De acordo com dados do Ministério da Economia, a quantidade de indigentes duplicou, afetando 8,7 milhões de pessoas. Do total de 36 milhões de pessoas, 18,5 milhões não podem atender suas necessidades básicas.
Na comparação com a última pesquisa, realizada em outubro passado, houve um aumento de 5,2 mil pessoas pobres. O número de indigentes, quem não ganha o suficiente para comprar uma cesta básica de alimentos, duplicou entre outubro de 2001 e maio deste ano. O índice passou de pouco mais de 4 milhões de pessoas para 8,7 milhões. As informações são da agência Reuters.
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