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As federações das indústrias de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul entregaram um documento ao governo federal pedindo providências para reduzir a diferença no preço do gás natural cobrado no país.
O ofício foi entregue pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) em nome das outras instituições ao ministro das Minas e Energia, Francisco Gomide, e expressa a preocupação do setor produtivo com a baixa competitividade do combustível natural importado da Bolívia, única fonte para o Sul do país. A diferença entre o produto boliviano e o nacional chega a 80%, segundo a Fiesc.
Anexado ao ofício, foi entregue ao ministro um estudo encomendado pelas três federações em parceria com as distribuidoras de gás da região e a Infragás sobre Alternativas de Viabilização do Aumento da Participação do Gás Natural na Matriz Energética da Região Sul.
A necessidade de disponibilização de 4 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural com preços do Programa Prioritário de Termeletricidade (PPT), que tem subsídio do governo federal, retomada imediata das obras do gasoduto Uruguaiana-Porto Alegre, e apoio ao Fundo de Eqüalização dos preços do gás natural em todo o território nacional são as três principais propostas do estudo.
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