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Embora o preço mínimo de venda ainda seja mantido em sigilo, a privatização do Besc foi mais uma vez alinhada nesta segunda-feira, dia 2, entre o presidente da instituição, Natalício Pegorini, o presidente do Banco Central, Carlos Eduardo de Freitas, e o governador do Estado, Esperidião Amin. A data do leilão do Besc foi confirmada para a última semana de novembro.
Pegorini explicou que o objetivo da reunião, que contou ainda com a presença de um representante da empresa de consultoria Deloitte, contratada para fazer a avaliação do banco, foi estabelecer o cronograma de atividades para garantir a privatização até a data marcada. No Besc, a informação é de que o preço mínimo será determinado entre as duas partes que estão vendendo a instituição, ou seja, entre o Banco Central e o governo do Estado.
Apesar de participar da reunião, o governador Amin afirmou que assunto está nas mãos do procurador-geral do Estado, Walter Zigelli, que não foi encontrado pela reportagem do DC. Conforme Pegorini, representantes da Deloitte já teriam sugerido o preço mínimo na semana passada.
– Mas não cabe a nós divulgarmos o preço – explicou.
O presidente do Besc disse que a definição da venda do banco, com ou sem a conta única do governo do Estado, é uma das atividades que ainda estão pendentes e que podem determinar o preço do banco.
– Se o governo do Estado mantiver a conta única com o Besc, o preço é outro – explicou.
A conta tem uma movimentação mensal de R$ 400 milhões.
SIMONE KAFRUNI / DIÁRIO CATARINENSEGrupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2009 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.