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Depois de esperar por cerca de 40 minutos para que sua mulher, Patrícia Pillar, votasse na PUC-Rio, na Gávea, o candidato Ciro Gomes, da Frente Trabalhista, previu neste domingo um ano difícil para o novo presidente em 2003.
– Independentemente de quem for eleito, o ano de 2003 vai ser muito difícil para o país e para o próximo presidente. O rombo das contas externas, casado com o câmbio flutuante e com a dívida interna, é uma ameaça para a economia brasileira. Será um conserto demorado.
Para votar, Patrícia usou uma camiseta da campanha de Ciro Gomes. Do Rio, os seguem para Fortaleza, onde o candidato votará no Colégio Santo Inácio, por volta das 14h.
– O lutador acredita na luta que ele está fazendo. Eu luto por um Brasil melhor. O povo brasileiro percebeu essa boa intenção e também busca um Brasil melhor. Que Deus abençoe o povo brasileiro, o Brasil merece o melhor – disse ele.
Ciro aproveitou para criticar as pesquisas eleitorais, afirmando que os números divulgados pelos institutos não representam a realidade.
– Eu acho que vai ser demonstrado nessa eleição o abuso que tem sido a manipulação de institutos de pesquisa no Brasil. Basta que você veja a discrepância profunda de números, não só na questão de apontar ou não o segundo, mas também quanto à discrepância nas posição dos segundo, terceiro e quarto (colocados). Isso desorientou muita gente – afirmou. – Pesquisa eleitoral no Brasil não vale nada.
O candidato ainda destacou que, nos últimos dias, a qualidade da campanha eleitoral melhorou sensivelmente em relação ao início da campanha dos presidenciáveis, dando "lugar ao debate em vez da baixaria''. As informações são da agência Reuters.
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